RESPOSTA de "CDU - Coligação Democrática Unitária" - PCP/PEV:
O modelo de gestão dos estabelecimentos integra na sua estrutura organizacional o Conselho Geral que conta na sua constituição com representantes da autarquia. Digamos que logo por aqui se pode construir a “articulação” que terá continuidade nos protocolos ou parcerias que a autarquia faça com as diversas entidades e agentes desportivos, culturais, de forma a adequar as possibilidades de oferta às necessidades e interesses de cada escola, agrupamento, dependendo do projecto educativo ou dos planos anuais de actividades.
A mapeação dos recursos disponíveis nas diversas áreas, permitirá articular as políticas, as práticas comunitárias e empresariais e os projetos educativos das escolas e centros de formação, num projeto municipal alargado e integrado que envolva, numa interdependência mutuamente enriquecedora, as dimensões de educação e formação e de desenvolvimento económico, social e cultural.
RESPOSTA de "Valorizar Coimbra" - PS:
Criaremos um "Programa Municipal de Recursos Pedagógicos e Culturais", direcionado para o Pré-Escolar e 1º Ciclo, de modo a que todas as crianças que frequentam estes níveis de ensino, em qualquer das nossas 31 Freguesias, tenham igualdade de oportunidades no acesso a estes recursos. Este trabalho será desenvolvido em estreita ligação entre as áreas da Educação, Cultura e Turismo, levando à criação de um Guião de Recursos que as Escolas poderão utilizar para lecionar e/ou para Visitas de Estudo. Valorizar o nosso património é dá-lo a conhecer junto dos mais novos.
RESPOSTA de "Cidadãos por Coimbra":
Coimbra é uma cidade rica em património histórico, cultural e científico que pode e deve ser devidamente potencializado, colocando-o ao serviço da comunidade. Para tal é preciso, antes de mais, pensar de forma global e articulada as políticas educativas. Coimbra deverá assumir-se como uma verdadeira Cidade Educadora. Para tal é indispensável a elaboração de um Projeto Educativo Concelhio global, que articule, integre e coordene as escolas, as instituições públicas e privadas e as políticas socioculturais, promovendo o diálogo e o trabalho em rede; fazendo convergir vontades; procurando conciliar interesses comuns e formular contratos de parceria; valorizando e rentabilizando os recursos concelhios numa perspetiva de gestão participada.
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